Pedro Son é o novo vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura da Bahia

O Conselho Estadual de Cultura da Bahia (CEC) elegeu, na manhã desta sexta-feira (14), o comunicador e ativista cultural Pedro Pereira da Silva Filho, conhecido como Pedro Son, como vice-presidente. A eleição ocorreu durante a 1ª Sessão Plenária Ordinária do Conselho, consolidando a gestão do presidente do CEC, Gilmar de Faro Telles. Na ocasião, também foi empossada a nova conselheira de cultura e representante da Secretaria Estadual da Educação (SEC), Joyce da Paixão.

A Secretaria de Cultura do Estado esteve presente no evento, representada pelo secretário de Cultura do Estado da Bahia, Bruno Monteiro, presidente de honra do Conselho. Estiveram presentes, ainda, dirigentes da SecultBA que são conselheiros de cultura: a coordenadora Geral do Centro de Culturas Populares e Identitárias, Cristiane Taquari, o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), Marcelo Lemos, a superintendente de Desenvolvimento Territorial da Cultura, Amanda Cunha e o chefe de Gabinete da Fundação Pedro Calmon, Caruso Costa.

Durante o evento, o secretário Bruno Monteiro destacou o compromisso do governo estadual com a democratização da cultura em todo o território baiano. "Com esse diálogo e com a legitimidade do Conselho Estadual de Cultura, seguimos construindo, de forma participativa e transparente, políticas públicas que garantem a democratização da Cultura em toda a Bahia. Para nós, essa é uma missão que seguimos honrando com dedicação e compromisso", afirmou Monteiro.

O novo vice-presidente do CEC é formado em Administração e também é cantor, compositor e escritor. Atuou como secretário Municipal de Educação e Cultura do município de Jeremoabo, no Semiárido baiano e, hoje, trabalha como Agente Territorial de Cultura do Ministério da Cultura. Para ele, a eleição representa um novo capítulo para o CEC, que busca fortalecer e ampliar o acesso à cultura no estado, promovendo a diversidade e a participação da sociedade civil nas decisões da entidade.

"No Conselho, fui eleito pela sociedade civil na representação do território Semiárido Nordeste e trago, agora, para a vice-presidência esta visão de quem vive e viveu a cultura nas mais diversas posições", afirmou.